Série: Adotar faz bem
- projetoguapecas
- 10 de jun. de 2014
- 2 min de leitura
Uma das nossas principais campanhas é para que as pessoas adotem cães e gatos ao invés de comprá-los. Adotando um bichinho você receberá o mesmo carinho do que se comprasse. Para dar início a nossa nova série: Adotar faz bem, trouxemos a história de adoção da cachorrinha Pepita. Confira!
A jornalista Amanda Miranda sempre foi apaixonada por animais. Há aproximadamente dois meses, ela e o marido adotaram a cachorrinha Pepita, que foi resgatada por uma ONG que ampara animais de rua. Pepita estava em um lar temporário junto com a mãe e os irmãos. A mãe de Pepita foi resgatada pelo grupo, antes de dar cria.
A escolha da cachorrinha foi bem difícil pois Amanda se encantou por todas que estavam disponíveis para adoção. "Eu sempre fui apaixonada por cães, mas morei em apartamento por quase 15 anos seguidos. Quando me mudei para uma casa, em janeiro, já tinha a perspectiva de adotar. Mas meu marido queria um cão de porte grande para aumentar a segurança do lar e sonhava com um pastor alemão, cujo diferencial é portar-se como um cão de guarda e de companhia. Meu acordo com ele foi ter o pastor alemão desde que pudéssemos adotar um animal abandonado. Foi assim que decidimos não ter apenas um, mas dois cachorrinhos", relembra.
Amanda e o marido estavam a procura de uma fêmea de que tivesse porte de médio a grande, já que Django, o outro cachorro da família é enorme. “Escolhemos a Pepita porque ela já tinha tomado a primeira dose das vacinas e isso nos deu mais segurança, já que ela teria que conviver com outro animal. Mas digo que foi difícil porque eu queria ficar com todos. Acho que quem ama bichos sempre pensa dessa forma”, comenta.
O processo de adaptação de Pepita a nova casa foi um pouco sofrido. Nas primeiras semanas a cachorrinha sentia saudade da mãe e dos irmãos. A amizade de Pepita e Django, o outro cachorro da família também demorou um pouco. “Deixamos os dois separados a maior parte do tempo nos primeiros dez dias. Só permitíamos o contato quando estávamos perto. Aos poucos eles foram se acostumando, a Pepita se afeiçoou a nós e a ele. Mas é uma tarefa que exige muita paciência. Hoje, eles convivem de forma harmoniosa, dividem a cama e o prato de ração, dividem todos os brinquedos e dividem também o nosso colo e o nosso amor. São dois irmãos. São nossos filhos”, afirma.
Gostou da história? Ajude-nos a montar esta bela série mandando a sua experiência com a adoção. Envie um pequeno relato e seu telefone para projetoguapecas@gmail.com que entraremos em contato.
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